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Alimentação da criança menor de 2 anos

Alimentação da criança menor de 2 anos

Para começar bem a vida, existem recomendações para as crianças.

Os pais e responsáveis podem se guiar nesses 10 passos da alimentação saudável para crianças até 2 anos. 

Sempre que a família tem dúvidas deve consultar o pediatra da criança e averiguar se há alguma recomendação especial para seu filho.

 

1) Leite materno até os 6 meses, sem água, chás ou qualquer alimento( consulte sempre o pediatra para qualquer outra orientação)

2) A partir dos 6 meses ofereça de forma lenta e gradual outros alimentos, e procure manter o leite materno até os 2 anos de idade ou mais

 

3) Após os 6 meses dar alimentos complementares( cereais, tubérculos, carnes, frutas, legumes) 3x ao dia caso a criança receba leite materno e 5x ao dia caso a criança estiver desmamada.

 

4) A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários da refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança.

 

5) A alimentação complementar deve ser espessa desde o início oferecida com a colher. Comece com a consistência pastosa e, gradativamente, aumentar a sua consistência até chegar a alimentação da família.

 

6) Ofereça à criança diferentes alimentos ao dia. Alimentação variada e colorida

 

7) Estimule o consumo de frutas verduras e legumes nas refeições

 

8) Evite açúcar, café, chá mate ou chá preto, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, danones, suco de caixinha, salgadinhos e outras guloseimas. Use sal com moderação

 

9) Cuide da higiene, preparo e manuseio dos alimentos; garanta seu armazenamento e conservação adequada

 

10) Estimule a criança doente a se alimentar oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

 

Introduzindo os alimentos adequados com hábitos que a família traz e constrói com suas crianças podemos evitar consumo de alimentos que não agregam a saúde e incentivar que cresçam e desenvolvam boas escolhas!

 

Dra Sharon Rosenthal 

 

Fonte: Ministério da Saúde.